“Em uma sexta-feira 19 de fevereiro, pensativa com problemas pessoais, fui para “morrão”, uma praça localizada dentro do Parque Espacial em São Bernardo do Campo. Estando neste local, fui dar uma volta na praça e vi a Marciana nos balanços com seu cachorro, Willy, me sentei em um dos balanços e comecei a brincar com o cachorro. Assim, agente começou a conversar, e ela disse que morava em Minas Gerais e que veio trabalhar em São Paulo. No desenrolar da conversa ela disse que ficava muito sozinha e descobri que era uma pessoa “temente a Deus”, e não freqüentava Igreja por falta de companhia e incentivo de alguém. Decidi chamá-la para conhecer a congregação em São Bernardo, com intuito de mostrar-lhe a palavra de Deus. Ela, logo de cara, aceitou. No domingo dia 21 de fevereiro, ou seja dois dias depois, fui buscá-la em suas casa que é próxima de onde moro, de manhã, e a partir deste dia ela começou a freqüentar constantemente a congregação, os estudos que se faziam de quarta feira e os programas efetuados por outras congregações da igreja de Cristo, como o acampamento que com a igreja do Ipiranga. Comecei a perguntar quando iríamos estudar e ela disse que era para esperar um pouco, para a família da casa onde ela mora e trabalha se acostumar com a idéia de ela estar freqüentando uma igreja. Ocorreram conflitos, neste meio tempo, com a família que ela morava, e quase voltou a Minas Gerais, entretanto, disse que perguntasse para Deus qual era a solução correta a se tomar. E graças a Deus, ela enxergou o caminho certo a tomar e ficou por aqui. Aproximadamente três meses depois ela aceitou estudar e foi extremamente importante para a vida dela, pois somente através dos estudos da Palavra ela conseguiu enxergar coisas erradas que acontecem no mundo religioso. Estudamos aproximadamente durante 3 meses e ela me disse que sabia que tinha que fazer o batismo, mas que queria aprender mais sobre a Palavra. No quarto mês ela já estava decidida a batizar, mas queria esperar Deus “tocar” em seu coração. Deixei-a decidir, pois se fosse algo forçado não valeria de nada, a intenção deveria vir dela. Na última semana, ela me disse que sentia que tinha que ser batizada em Agosto, então, perguntei o porquê, e ela me disse que simplesmente sentia isso. Deixei novamente a escolha dela.
Graças ao meu Deus Maravilhoso, ela decidiu se batizar dia 21 de Julho de 2010, por consciência e decisão própria. Assim, ganhamos mais uma irmã para nossa família e mais uma Filha e discípula verdadeira de Jesus”.
Glorificado seja o nome de Jesus!
(Fernanda Galizi)
